A luta em defesa da vida,
desde a sua concepção até o seu fim natural, ganhou um reforço de peso. No dia
24 de agosto de 2012 foi publicado o documento “Nova Estratégia Mundial do
Aborto”, assinada pela Comissão em Defesa da Vida, da Regional Sul-I da CNBB.
O documento apresenta de forma sistemática e com muita clareza a origem e o desenvolvimento de um projeto grandioso que tem como fim último a implantação da Cultura da Morte em escala mundial. Ela passa necessariamente pela legalização do aborto.
"A implantação mundial
do aborto segue uma agenda inaugurada em 1952, quando o mega-bilionário John
Rockefeller III fundou, em Nova York, o Conselho Populacional, com a finalidade
de implementar políticas internacionais de controle de crescimento populacional,
hoje não apenas ainda em vigor como também mais ativas do que naquela época.
Mas, ao mesmo tempo, mais do
que apenas o controle demográfico, estas políticas representam o início da
instalação de uma nova ditadura mundial que terá como base a destruição da
distinção entre direitos humanos e legislação positiva. Isto é o que se chama,
comumente, de Cultura da Morte."
O documento não deixa margem
para qualquer dúvida quanto à veracidade das informações ali contidas e, por
causa disso, oferece ao seu leitor somente uma saída: a ação. Não permite
evasivas e nem saídas tangenciais, pois o que está em jogo é algo muito
valioso: a vida de milhões de crianças que serão extirpadas do ventre materno,
sem chance de defesa, como se nada valessem, caso o plano seja, de fato,
concretizado.
O primeiro passo é baixar e estudar o documento "Nova Estratégia Mundial do
Aborto" com muita atenção e dedicação. Somente com seriedade e
buscando conhecer a verdade sobre o assunto é que se poderá combater o mal que
se avizinha.
Por ser o Brasil o país
protagonista na implantação da terceira fase desse terrível plano, é urgente
que cada pessoa, além de estudar o documento, que o divulgue. Quanto mais
pessoas tomarem conhecimento do que está acontecendo por vezes às claras, mas
muitas vezes nas sombras, maior será a chance de vidas serem poupadas.
O Brasil deverá ser lembrado
sempre como a Terra de Santa Cruz e não como o país que dormiu católico e
acordou abortista. Não como o país que protagonizou a implantação da Cultura da
Morte no mundo.
Cada cidadão, cada católico,
cada cristão, cada pessoa de bem deste país deve empunhar a bandeira da Vida e
lutar bravamente contra esse flagelo que sorrateiramente está sendo implantado.
Por isso, imprima o
documento, leve para o seu pároco, para o seu bispo, para o prefeito,
vereadores e lideranças comunitárias de sua cidade. Encaminhe este documento e
esta aula (clique aqui para assistir) para todos os seus
contatos de e-mail e compartilhe nas redes sociais. É preciso formar um
exército que combata com conhecimento e vontade esse Golias que quer destruir o
país. Que quer jogar sobre cada brasileiro o sangue desses inocentes.
Somos como Davi,
pequenos e frágeis, mas, unidos e tendo Deus à frente, podemos vencer essa
luta.
Da redação CNBB
Postado por Joaquim Oliveira
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